
Segundo a deputada Inês Pandeló (PT), autora do projeto junto ao deputado Geraldo Moreira (PMN), os estabelecimentos impõem às funcionárias a utilização de uniformes que têm apenas o objetivo de expor o corpo da mulher. Inês considera que o modelo vigente é uma espécie de "mercantilização" do corpo feminino.
De acordo com o texto, a medida também proíbe o uso de maiôs, sungas, biquínis, calções de banho e similares. Em caso de descumprimento da lei, será cobrada multa de mil Ufirs por funcionário. Em caso de reincidência, a multa poderá triplicar.
* Cambada de vereador/deputado viado!
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